terça-feira, 25 de maio de 2010
Sugestão Semanal de Leitura - " Como Salvámos Sprite"
Este livro conta-nos a história de uma família que acolheu um cão chamado Pepsi. Seis anos mais tarde, a mulher e o filho convenceram Mark a adoptar um outro cão.
Apesar de ser mais velho do que pensaram inicialmente, era o cão mais lindo que jamais tinham visto.
Puseram-lhe o nome de Sprite e as suas vidas nunca mais foram as mesmas.
Sprite tinha graves problemas de saúde, que acabaram por debilitá-lo. Ele era um cão meigo, divertido e corajoso e valorizava cada momento que vivia, parecendo adivinhar que o tempo que lhe sobrava na Terra ia ser demasiado breve.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
A Prisão do Silêncio
Este livro relata a história de Torey Hayden, uma ex- professora de ensino secundário, que começa a trabalhar numa clínica, onde é psicóloga de crianças. Ela tem Jeff, o seu melhor amigo. Tudo acontece, quando lhe propõem ir trabalhar para um Internato, Garson Gayer, com um rapaz de 15 anos, Kevin Ritchter. Este era um rapaz que tivera gravíssimos problemas na sua infância, o que fizera com que o seu comportamento presente fosse perturbador. Este não falava nem emitia qualquer tipo de som (mesmo quando chorava), estava sempre debaixo de mesa, como se se quisesse proteger do mundo exterior. Chamavam-lhe, por isso, o “Enjaulado ”. Kevin tinha também ataques, onde ficava extremamente violento e só com injecções é que acalmava, chamavam a isto as suas “explosões”. Tinha-as frequentemente. Torey aceitara trabalhar com Kevin. Ao início, este parecia-lhe a criatura mais medonha, e incomodava-se, como toda a gente, com os odores de Kevin, o hálito, a cara que tinha sido afectada pela puberdade, e tudo o resto. Torey, trabalha também com Charity, uma rapariga de nove anos, que pensava que já tinha 18. Kevin e Charity conheceram-se e desde então começaram a ser amigos, indo com Torey à piscina e fazer outras actividades divertidas! As primeiras semanas foram monótonas, porque Kevin não colaborava, apenas enfiava-se debaixo das mesas, sem falar. Passado um mês, Torey começou a fazer com que as suas sessões pudessem ser mais originais, pois o comportamento de Kevin começava a ser frustrante.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Exposição - Electricidade / Magnetismo
Dia Internacional da Família - 15 de Maio
Em 1993, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 15 de Maio como Dia Internacional da Família. Desde esse ano que a ONU tem celebrado este dia chamando a atenção para determinadas questões que influenciam o dia-a-dia da Família.
O tema para este ano é “Bem-estar da Família e HIV/SIDA”.
A ideia é chamar a atenção para a doença que tem afectado de forma trágica e profunda muitas famílias. Os números são medonhos. Em 2003 quase 5 milhões de pessoas foram infectadas pelo HIV, o maior número de qualquer ano desde o começo da epidemia. A nível mundial, o número de pessoas que vivem com HIV continua a crescer: 35 milhões em 2001 e 38 milhões em 2003. No mesmo ano, quase 3 milhões de pessoas morreram com SIDA. Mais de 20 milhões já morreram desde que os primeiros casos de SIDA foram identificados em 1981.
Em 2003, 15 milhões de crianças com menos de 18 anos ficaram órfãs devido a HIV/SIDA, dos quais 8 em cada 10 vivem na África sub-sahariana. Ainda mais milhões de crianças vivem em lares com membros da família doentes e a morrer. Os efeitos da epidemia atravessam todos os aspectos da vida das crianças: o seu bem-estar emocional, segurança física, desenvolvimento mental e saúde em geral. Muitas vezes as crianças têm de deixar a escola para ir trabalhar, tomar conta dos pais ou irmãos e pôr a comida na mesa. Estas crianças estão muitas vezes mais em risco de subnutrição e de serem vítimas de violência, trabalho infantil exploratório, discriminação e outros abusos.
A chamada geração de órfãos sofre vulnerabilidades particulares e carece de atenção específica desesperadamente.
Estes números demonstram que ainda não se vislumbram frutos do enorme esforço económico dispendido pelos governos e outras instituições para suster o avanço desta pandemia, provavelmente por estarem a seguir estratégias erradas. Neste campo, o Uganda aparece como caso de sucesso, por ter apostado fortemente numa prevenção acertada, fundada no combate à promiscuidade sexual, com o envolvimento das autoridades ao mais alto nível.
Como conclui o Secretário-Geral da ONU na sua mensagem para o Dia Internacional da Família deste ano, "A strong and supportive family is one of the first lines of defence against HIV/AIDS. On this International Day of Families, let us rededicate ourselves to helping this precious unit play its full part in that mission."
O tema para este ano é “Bem-estar da Família e HIV/SIDA”.
A ideia é chamar a atenção para a doença que tem afectado de forma trágica e profunda muitas famílias. Os números são medonhos. Em 2003 quase 5 milhões de pessoas foram infectadas pelo HIV, o maior número de qualquer ano desde o começo da epidemia. A nível mundial, o número de pessoas que vivem com HIV continua a crescer: 35 milhões em 2001 e 38 milhões em 2003. No mesmo ano, quase 3 milhões de pessoas morreram com SIDA. Mais de 20 milhões já morreram desde que os primeiros casos de SIDA foram identificados em 1981.
Em 2003, 15 milhões de crianças com menos de 18 anos ficaram órfãs devido a HIV/SIDA, dos quais 8 em cada 10 vivem na África sub-sahariana. Ainda mais milhões de crianças vivem em lares com membros da família doentes e a morrer. Os efeitos da epidemia atravessam todos os aspectos da vida das crianças: o seu bem-estar emocional, segurança física, desenvolvimento mental e saúde em geral. Muitas vezes as crianças têm de deixar a escola para ir trabalhar, tomar conta dos pais ou irmãos e pôr a comida na mesa. Estas crianças estão muitas vezes mais em risco de subnutrição e de serem vítimas de violência, trabalho infantil exploratório, discriminação e outros abusos.
A chamada geração de órfãos sofre vulnerabilidades particulares e carece de atenção específica desesperadamente.
Estes números demonstram que ainda não se vislumbram frutos do enorme esforço económico dispendido pelos governos e outras instituições para suster o avanço desta pandemia, provavelmente por estarem a seguir estratégias erradas. Neste campo, o Uganda aparece como caso de sucesso, por ter apostado fortemente numa prevenção acertada, fundada no combate à promiscuidade sexual, com o envolvimento das autoridades ao mais alto nível.
Como conclui o Secretário-Geral da ONU na sua mensagem para o Dia Internacional da Família deste ano, "A strong and supportive family is one of the first lines of defence against HIV/AIDS. On this International Day of Families, let us rededicate ourselves to helping this precious unit play its full part in that mission."
segunda-feira, 10 de maio de 2010
A Cidade dos Anjos Selvagens
Aqui fica um pequeno resumo deste livro de Isabel Allende. "A Cidade dos Deuses Selvagens" é o primeiro desta trilogia da autora.
Ao deparar-se com a grave doença da sua mãe, o jovem Alexander Cold é obrigado a partir com a sua avó fotógrafa numa misteriosa e perigosa aventura pelos confins da selva amazónica.
A expedição da Internacional Geographic tinha dois objectivos: vacinar os indígenas conhecidos como “o povo da neblina” e encontrar um estranho animal, meio homem, meio besta que muito pouca gente tinha visto. Para isso, contou com a participação de dois fotógrafos norte-americanos, um petulante e conflituoso antropólogo, uma bela médica que arrasou com muitos corações, um guia venezuelano e ainda a sua perspicaz filha que sabia falar muitos dos dialectos das várias tribos nativas.
Mas esta aventura de pacata e fácil não tem nada, pois estas 7 pessoas vão ter que lutar contra a natureza e conviverem com as diferentes personalidades de cada um.
Alex não sabe bem o que o espera para lá do que conhece do mundo civilizado, mas uma estranha amizade com a filha do guia que fala com os animais, a descoberta do seu animal totémico e aquilo que promete ser a cura para a doença da sua mãe, revelam-lhe que existem mais coisas entre o céu e a terra do que o que ele estaria disposto a acreditar.
A expedição da Internacional Geographic tinha dois objectivos: vacinar os indígenas conhecidos como “o povo da neblina” e encontrar um estranho animal, meio homem, meio besta que muito pouca gente tinha visto. Para isso, contou com a participação de dois fotógrafos norte-americanos, um petulante e conflituoso antropólogo, uma bela médica que arrasou com muitos corações, um guia venezuelano e ainda a sua perspicaz filha que sabia falar muitos dos dialectos das várias tribos nativas.
Mas esta aventura de pacata e fácil não tem nada, pois estas 7 pessoas vão ter que lutar contra a natureza e conviverem com as diferentes personalidades de cada um.
Alex não sabe bem o que o espera para lá do que conhece do mundo civilizado, mas uma estranha amizade com a filha do guia que fala com os animais, a descoberta do seu animal totémico e aquilo que promete ser a cura para a doença da sua mãe, revelam-lhe que existem mais coisas entre o céu e a terra do que o que ele estaria disposto a acreditar.
terça-feira, 4 de maio de 2010
DIA DA MÃE
ORIGEM DO DIA DA MÃE
O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu a mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães.
No início do século XVII, a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", facto que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões para a criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872, pela escritora Júlia Ward Howe, autora de “O Hino de Batalha da República”.
No início do século XVII, a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", facto que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões para a criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872, pela escritora Júlia Ward Howe, autora de “O Hino de Batalha da República”.
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