sábado, 13 de fevereiro de 2021

Semana dos afetos



Semana dos Afetos 


Neste  momento em que estamos confinados cada vez valorizamos mais os afetos. 
Os abraços, os beijos, os sorrisos...

Todos precisamos de afetos. Os abraços são como o sol, aquecem-nos e dão sentido às nossas vidas. Um abraço é a linguagem de quem gosta e, principalmente, de quem sente.
Quase sempre o abraço é poesia em silêncio. Importa, por isso, ensaiar a linguagem da amizade e do amor. Se estamos longe das pessoas que amamos, a falta de abraços é como a sede.
A nossa imaginação pode colocar hipopótamos na lua, mas não devemos esquecer aqueles que, todos os dias, nos fazem felizes. Às vezes, basta um abraço.
(João Vilhena)



Mas ainda que distantes fisicamente, podemos exercitar os nossos laços 

Como forma de estar próximo de vós nesta semana dos afetos deixo-vos duas propostas de leitura que fazem parte das novidades que adquirimos este ano. 





Viveram felizes para sempre… mas não juntos. A Branca de Neve e o Príncipe separaram-se! A filha, Violeta, não queria acreditar! Afinal, não era suposto ser um conto de fadas?
 .
A princesa Violeta encontrou o seu final feliz… e o leitor também vai encontrá-lo!



O livro que fecha a coleção Na minha rua aborda, com uma dose enorme de ternura, o tema da solidão na velhice, mas é muito mais do que isso.

Fala do relacionamento entre jovens e idosos, de refugiados e de amizades.
Fala sobre saudade e sobre estar longe da vista, mas sempre perto do coração.

E exercitem os afetos com os que vos rodeiam, se não podemos abraçar, beijar, exercitem a empatia, o elogio, a compreensão 



 
 

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